A atividade turística tanto é promotora do crescimento económico e do
cosmopolitismo, como é predadora (consome, desgasta, transforma, introduz
população flutuante e corre o risco de descaracterizar). Uma coisa não vive sem
a outra. Daí a necessidade de as cidades e os municípios se prevenirem e
armarem de meios que as defendam e lhes permita enfrentar o crescimento da
componente turística de forma integrada. Por um lado, deve promover-se e por
outro, proteger-se.
Diário do Minho - 17 out 2016 |
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