Bracara Augusta deixou-nos vestígios variados de uma cultura bem diferente da dos povos que antes habitavam o território que hoje é conhecido por Braga. As ruínas de domus, os banhos públicos (Termas Romanas) e o Teatro Romano, bem como as peças do quotidiano dessas gentes, encontradas em escavações, são bens culturais que importa conhecer, valorizar e preservar.
Francisco Sande Lemos chama a atenção para a importância de um plano de estudos pormenorizado, para a zona que fica a sul e sudoeste do Alto da Cividade.
Francisco Sande Lemos, arqueólogo, presidente da Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho durante largos anos, autor de uma vasta bibliografia sobre Braga, resultado das escavações que dirigiu, ajuda-nos a interpretar a Braga atual a partir desta imagem com cerca de 60 anos.
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Em que parte da cidade foram descobertas as ruínas mais importantes de Bracara Augusta?
Em que data?
O que estava previsto para esta zona da cidade?
O que se perdeu?
Como foi possível impedir a destruição de uma parte das ruínas romanas de Bracara Augusta, apesar das intenções da Câmara, à época, para esta zona da cidade?
Qual o papel da ASPA no Salvamento de Bracara Augusta?
Por que razão é importante um plano de estudos pormenorizado para esta zona de Bracara Augusta?