INTERVENÇÃO CÍVICA EM DEFESA DO PATRIMÓNIO

A ASPA criou este blogue em 2012, quando comemorou 35 anos de intervenção cívica.
Em janeiro de 2023 comemorou 46 anos de intervenção.
Numa cidade em que as intervenções livres dos cidadãos foram, durante anos, ignoradas, hostilizadas ou mesmo reprimidas, a ASPA, contra ventos e marés, sempre demonstrou, no terreno, que é verdadeiramente uma instituição de utilidade pública.
Numa época em que poucos perseguem utopias, não queremos descrer da presente e desistir do futuro, porque acreditamos que a cidade ideal, "sem muros nem ameias", ainda é possível.

domingo, 24 de junho de 2018

ENTRE ASPAS: "Preservar não é um estorvo!"


                   Ampliar
Reabilitar é dotar um edifício de mais valias patrimoniais, tornando-o único e identitário. Quem valoriza a história do seu edifício, no qual a arquitectura possui uma coerente harmonia, valoriza o espaço público e a cidade. 
Mas, em Braga, as intervenções no património edificado escolheram seguir por um atalho, a demolição dos edifícios. Na verdade não podemos falar de reabilitação quando assistimos à construção de raiz, dentro de um “vazio” emparedado por uma fachada. 
                                             

sexta-feira, 15 de junho de 2018

ASPA 40 ANOS DE LUTA(S): inauguração da exposição na Sociedade Martins Sarmento


O estudo, a defesa e a divulgação do Património são práticas que caracterizam a ação da ASPA, desde 1977.
A exposição ASPA: 40 ANOS DE LUTA(S) apresenta evidências de que a ASPA conseguiu várias vitórias. 
Mas, infelizmente, também evidencia algumas derrotas.

Esta exposição contou com a colaboração da Muralha, associação ligeiramente mais recente do que a ASPA, que também possui um arquivo fotográfico notável.
É uma honra para a ASPA divulgar a exposição na Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, num espaço que acolheu o acervo do material arqueológico do castro do Monte Redondo e de Bracara Augusta, reunido por Albano Belino no final do séc. XIX. Que, "por imperícia dos bracarenses", não ficou em Braga,  conforme refere o estudo póstumo "Cidades Mortas". O catálogo do Museu sobre a secção Albano Belino refere que "foi o mais dedicado e perseverante defensor dos tesouros arqueológicos de Bracara Augusta contra as ameaças da destruição. Morreu sem que a sua voz fosse escutada". 
 de 14 junho a 20 julho



terça-feira, 12 de junho de 2018

ENTRE ASPAS "Bracara Augusta revisitada"

Diário do Minho - 11 jun 2018
Termas do Alto da Cividade (Campanha dirigida por Francisco Alves em 1978)
Francisco Alves, arqueólogo indicado pelo professor Jorge de Alarcão, em maio de 1976, para salvar Bracara Augusta e dirigir o Campo Arqueológico de Braga, voltou a Braga no dia 13 de abril de 2018, no âmbito das comemorações do centenário do Museu D.Diogo de Sousa.
Francisco Alves acompanhado por Isabel Silva (Diretora do MDDS), nas termas romanas
Neste Entre Aspas, Francisco Alves revela a sua enorme preocupação pela situação em que se encontram o Teatro romano e a Ínsula das Carvalheiras.



Teatro romano de Bracara Augusta (14 abr 2018)

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Exposição "ASPA 40 ANOS DE LUTA(S)" - em Guimarães

A exposição que assinala os 40 anos da ASPA (Associação para o estudo, defesa e divulgação do património cultural e natural), será inaugurada em Guimarães, na sede da Sociedade Martins Sarmento, com a colaboração da Muralha, na próxima quinta-feira, dia 14 de Junho, pelas 18 horas

Teríamos uma grande alegria se pudéssemos contar com a presença dos associados, amigos e colaboradores.
A exposição permanecerá aberta até ao dia 20 de Julho.