Em “A Floresta em Portugal: um apelo à inquietação cívica”, Vitor Louro, coloca-nos uma série de desafios à reflexão centrada na floresta portuguesa.
Vitor Louro nasceu em Braga em 1945 e é Engenheiro Silvicultor, formado pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa (1971).
Vitor Louro nasceu em Braga em 1945 e é Engenheiro Silvicultor, formado pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa (1971).
Fez carreira profissional na Administração Pública (Direcção-Geral das Florestas) e liderou o Plano de Acção Nacional de Combate à Desertificação.
Foi secretário de Estado da Estruturação Agrária (1976) e deputado à Assembleia da República de 1976 a 1980.
Conduziu numerosos processos envolvendo agentes económicos e políticos e é autor de variados trabalhos publicados, de natureza técnica, e de artigos de opinião.
O autor coloca uma série de desafios à reflexão centrada na floresta portuguesa e oferece-nos o conhecimento técnico necessário ao entendimento da realidade, propondo-nos, sobretudo, outras visões das mesmas realidades.
Deseja-se que, este livro, resulte num reforço do poder da sociedade na relação com o Poder político, mas também num reforço da consciência dos proprietários e demais agentes (industriais, prestadores de serviços, técnicos, políticos, ...).
O autor coloca uma série de desafios à reflexão centrada na floresta portuguesa e oferece-nos o conhecimento técnico necessário ao entendimento da realidade, propondo-nos, sobretudo, outras visões das mesmas realidades.
Deseja-se que, este livro, resulte num reforço do poder da sociedade na relação com o Poder político, mas também num reforço da consciência dos proprietários e demais agentes (industriais, prestadores de serviços, técnicos, políticos, ...).
A sessão de lançamento do livro “A Floresta em Portugal: um apelo à inquietação cívica” será no dia 20 de outubro, às 18h00, no Museu Nogueira da Silva.
O livro será apresentado por Álvaro Domingues, Geógrafo e Professor na Faculdade de Arquitectura do Porto.
Participe!
Sobre este tema várias questões se colocam:
- Braga é um concelho onde a floresta (incluindo pinhais e eucaliptais) é visível em todas as freguesias. Será que a generalidade dos bracarenses reconhece as várias potencialidades deste recurso natural?
- Os proprietários de pequenas parcelas de floresta terão conhecimentos que lhes permitam tomar decisões rentáveis e sustentáveis relativamente aos terrenos que possuem?
- As decisões políticas relativas a matas e florestas terão como suporte o conhecimento científico e técnico?
- Quais os problemas que a floresta apresenta hoje em dia, em especial no norte de Portugal? A que se devem?
- Que soluções existem para tornar a floresta suporte de vida selvagem, rentável, promotora do combate às alterações climáticas e, ainda, evitar o risco de incêndio?
- Qual o papel dos municípios no incentivo à valorização da floresta, assumindo-a como um recurso essencial à minimização das alterações climáticas e, também, pelas potencialidades que apresenta para o desenvolvimento económico da região?
- A responsabilidade relativamente à floresta deve ser partilhada com os municípios, ou única e simplesmente, atribuída aos proprietários florestais?