D. Diogo de Sousa, tomando como palco central a cidade de Braga, marca a transição da cidade
medieval, cintada nos seus limites feudais e no alcance imediato da sua
catedral, para uma urbe aberta, interdependente com o seu território envolvente
e com o mundo.
Diário do Minho - 19 set 2016 |
Para saber mais:
- Bandeira, Miguel Melo. “D. Diogo de Sousa, o urbanista – leituras e texturas de uma cidade refundada”. Bracara Augusta. Sep da Rev. CMB, Braga, 2000
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