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Diário do Minho - 13.01.2013 |
Correio do Minho - 13.01.2013 |
O Complexo das Sete Fontes é alvo da atenção da Assembleia da República desde que, em 2010, foi apresentada uma Petição que conduziu à classificação do "Sistema de Abastecimento de Água, no séc. XVIII, à cidade de Braga" como Monumento Nacional e à definição da respetiva ZEP.
Carla Cruz, deputada do PCP pelo círculo de Braga, verificou no terreno o estado de abandono em que se encontra a área da ZEP do monumento nacional e o risco a que estão sujeitas as estruturas do Sistema Hidráulico Setecentista. Uma imagem desoladora num Monumento Nacional!
A ASPA lamentou que o executivo bracarense não tivesse assumido a importância do Sistema Hidráulico e envolvente como mais valia para o desenvolvimento regional e que a degradação e abandono seja a imagem que qualquer visitante leva do monumento nacional - valas profundas junto a Minas, água que escorre em valas desde a estrada de acesso ao hopsital de Braga, regos de água em que se observa pontos com espuma de origem ainda desconhecida, etc.
Para a ASPA é essencial que o executivo bracarense assuma a importância do Complexo das Sete Fontes no documento estratégico para o território concelhio, o PDM. Essa opção implica alterar a classificação do solo da área da ZEP e elaborar um estudo de mobilidade e acessibilidade urbana sustentável, tendo como ponto de partida o Sistema Hidráulico, o manancial de água que suporta e a paisagem que o caracteriza.
Em articulação é também essencial a elaboração de um Plano de Pormenor e Salvaguarda (que tarda já a ser aberto a discussão pública), devidamente acompanhado pela tutela, pois será garantia da salvaguarda do MN.
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