O III Seminário Internacional de Educação Patrimonial, organizado pelo Pelouro do Património da CMB e pelo Instituto de Educação da Universidade do Minho, irá realizar-se em 14 e 15 de Janeiro, subordinado ao tema específico: “Contributos para a Divulgação do Património Arqueológico”.
É com satisfação que a ASPA vê iniciativas deste género numa cidade que durante décadas não soube proteger e valorizar o património que herdou do passado. Património pelo qual a ASPA lutou ao longo de quase 40 anos desde 1974. No princípio como movimento da Sociedade Civil (CODEP) que se organizou especificamente para salvar Bracara Augusta, processo articulado com a Comissão Instaladora da Universidade do Minho, e que se materializou no Campo Arqueológico de Braga bem como na criação da Unidade de Arqueologia da UM.
Em Janeiro de 1977 a CODEP deu origem à ASPA que continuou a intervir na salvaguarda do património de Braga e do Minho, pressionando constantemente a autarquia e o poder central (como por exemplo acerca do estado de abandono da Fonte do Ídolo), propondo a classificação de diversos sítios com relevante interesse arqueológico e arquitectónico, entre os quais se destacam o Mosteiro de Tibães e o Complexo das Sete Fontes, a par de muitas outras iniciativas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário