Esperamos que esta decisão do atual executivo municipal não seja um caso isolado no sentido da salvaguarda e valorização de edifícios com valor arquitectónico e/ou histórico. Edifícios ignorados durante anos, que necessitam de obras urgentes de modo a evitar que se percam para sempre.
Um último "entre aspas" relembra este processo que, lamentavelmente, se arrastou durante largos anos.
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Diário do Minho - 20 maio 2014 |
Correio do Minho - 20 maio 2014 |
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