A recente
publicação do romance “Estamos pobres! O grito de silêncio de Braga em 1930”,
da autoria de Francisco Vieira da Silva, sobre a história do Banco do Minho incentiva-nos
a esboçar algumas breves sugestões dirigidas ao novo executivo camarário, cuja
posição sobre uma política editorial municipal desconhecemos.
Muito haverá certamente a fazer, desde que haja vontade e bom senso, sem cedência ao clientelismo ou aos interesses dos que sempre se aproveitam de tais situações.
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Diário do Minho - 16 dezembro 2013 |
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