No Portugal do séc XXI e num momento em que Braga aderiu ao Quadrilátero Urbano, não teria todo o sentido assumir o Complexo das Sete Fontes como mais valia para o desenvolvimento deste território e repensar a rede viária numa linha de mobilidade urbana sustentável?
Neste novo paradigma, que justificação apresenta o vereador Hugo Pires para manter a variante à EN 103 conforme afirma no Relatório que apresentou à Assembleia da República? A CMB não terá equacionado uma solução sustentável de ligação ao Cávado?
O que prevê o PDM em revisão para este território e qual o seu enquadramento no território concelhio?
Mesmo que a CMB insista num simples plano de pormenor para a área da ZEP do Monumento Nacional e a DRCN se mantenha calada e alheia a decisões que colocam em risco a salvaguarda das Sete Fontes, não há dúvida que a população e os movimentos de cidadãos, as organizações e os políticos com responsabilidade cultural e ambiental, vão estar atentos a danos que surjam ou sejam provocados e não será fácil para o engº Mesquita Machado e o vereador Hugo Pires lidar com a situação.
Como diz o povo... ainda vai correr muita água até que o caso se resolva.
Diário do Minho - 11/05/2012 (Para ler o texto abrir hiperligação em novo separador) |
O Relatório da Participação Pública a que se refere este texto foi enviado aos Peticionários pela Salvaguarda das Sete Fontes pela Assembleia da República (Comissão de Educação Ciência e Cultura), que por sua vez o recebeu da Câmara Municipal de Braga. É assinado pelo vereador Hugo Pires.
Inclui:
Inclui:
- A opinião de cada participante - organizações, partidos políticos, pessoas a título individual e uma imobiliária;
- Síntese das propostas apresentadas;
- Ponderação das propostas apresentadas;
- Síntese final.
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