Diário do Minho - 15 maio 2017 |
O edifício do S. Geraldo constitui um interessante legado do séc. XX
bracarense que devemos conseguir preservar para as gerações futuras. O caráter
único do teatro, a sua antiguidade, o bom estado estrutural e as memórias de
tantos bracarenses impõem a todos a obrigação de lhe encontrar, quanto antes,
uma terceira vida cultural!
Assim termina o texto de Luís Tarroso Gomes intitulado "Do Salão Recreativo ao S. Geraldo". Um texto que divulga, a quem ainda não sabia, a importância que esta sala de espetáculos teve (e pode continuar a ter) para Braga. Tanto como Salão Recreativo Bracarense como, mais tarde, como S. Geraldo.
A defesa do Património e dos bens culturais é um desígnio da ASPA.
Daí
que vários dirigentes, sócios e colaboradores da ASPA, se tenham envolvido na
defesa do S. Geraldo, por considerarem que esta sala de espetáculos constitui
uma reserva cultural para o futuro.
E, porque o tempo urge, a ASPA tem esperança que, enquanto entidades relevantes na cidade, a Arquidiocese e a CMB encontrem uma solução viável, que permita dar, sem alterar a sua estrutura, um uso cultural e imediato ao S. Geraldo, reforçando a diversidade de equipamentos culturais imprescindíveis para o sucesso das candidaturas de Braga a Cidade Criativa da Unesco e a Capital Europeia de Cultura, num contexto em que o Cinema, o Audio-visual e as Artes Performativas se encontram em plena expansão na Europa.
E, porque o tempo urge, a ASPA tem esperança que, enquanto entidades relevantes na cidade, a Arquidiocese e a CMB encontrem uma solução viável, que permita dar, sem alterar a sua estrutura, um uso cultural e imediato ao S. Geraldo, reforçando a diversidade de equipamentos culturais imprescindíveis para o sucesso das candidaturas de Braga a Cidade Criativa da Unesco e a Capital Europeia de Cultura, num contexto em que o Cinema, o Audio-visual e as Artes Performativas se encontram em plena expansão na Europa.
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