Ao longo de quase 40 anos, desde a sua fundação, a ASPA denunciou atentados contra Bracara Augusta, sensibilizou os bracarenses para a sua defesa e incentivou a valorização.
Os textos publicados na coluna Entre Aspas, no Diário do Minho, demonstram a persistência na luta pela defesa desse património arqueológico* que a todos nós pertence.
Os textos publicados na coluna Entre Aspas, no Diário do Minho, demonstram a persistência na luta pela defesa desse património arqueológico* que a todos nós pertence.
Nos últimos anos, enquanto cidades com património idêntico apostavam na sua valorização (destacamos Lisboa ou Mérida, entre outras cidades da vizinha Espanha), Braga não tem sido capaz de perceber que muito teria a ganhar com uma opção idêntica, apesar dos estudos realizados pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho.
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Ficção em 2012. Quando se tornará realidade? |
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Para quando? |
Dos recursos de Bracara Augusta só foram recuperados e valorizados:
- as ruínas das Frigideiras do Cantinho;
- os banhos pré-romanos da Gare dos Caminhos de Ferro;
- a Fonte do Ídolo;
- o peristilum da Domus de Santiago;
- os banhos romanos do Alto da Cividade;
- as ruínas da Escola Velha da Sé (visitáveis mediante marcação prévia).
O Teatro Romano e a Ínsula das Carvalheiras, continuam esquecidos, entre prédios. A necrópole e ruínas descobertas nas obras do Street Fashion estão escondidas nas caves de um centro comercial que as oculta.
Recursos que aguardam uma oportunidade que lhes restitua a dignidade que em tempos tiveram.
* aspa.pt Entre Aspas
* aspa.pt Entre Aspas
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