Há valores que integram um património comum e que perduram para além dos destinos individuais e do quotidiano. Referências que se conservam ao longo de décadas e séculos, de que temos como exemplo a fisionomia de avenidas, praças, largos, jardins.
As cidades são, portanto, cenários duráveis que perduram e de modo nenhum estaleiros de obras e palcos de constantes mudanças porque, em boa verdade, são património comum que interliga gerações, esteios que suportam a arquitetura política e social dos países. Património comum que, como tal, a todos nós pertence.
As cidades são, portanto, cenários duráveis que perduram e de modo nenhum estaleiros de obras e palcos de constantes mudanças porque, em boa verdade, são património comum que interliga gerações, esteios que suportam a arquitetura política e social dos países. Património comum que, como tal, a todos nós pertence.
É importante ter em consideração que nas Democracias efetivas nenhum poder se arroga ao direito de tomar decisões relevantes sobre as cidades sem as discutir em profundidade com a Sociedade Civil, com toda uma série de entidades que existem para lá das instituições oficias.
Por que motivo em Braga não é assim?
Os textos "E aos poucos a memória de Braga desvanece-se", publicados na coluna Entre Aspas, no Diário do Minho, constituem mais um contributo para uma reflexão séria e fundamentada centrada na cidade de Braga.
Os textos "E aos poucos a memória de Braga desvanece-se", publicados na coluna Entre Aspas, no Diário do Minho, constituem mais um contributo para uma reflexão séria e fundamentada centrada na cidade de Braga.
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