INTERVENÇÃO CÍVICA EM DEFESA DO PATRIMÓNIO

A ASPA criou este blogue em 2012, quando comemorou 35 anos de intervenção cívica.
Em janeiro de 2024 comemorou 47 anos de intervenção.
Numa cidade em que as intervenções livres dos cidadãos foram, durante anos, ignoradas, hostilizadas ou mesmo reprimidas, a ASPA, contra ventos e marés, sempre demonstrou, no terreno, que é verdadeiramente uma instituição de utilidade pública.
Numa época em que poucos perseguem utopias, não queremos descrer da presente e desistir do futuro, porque acreditamos que a cidade ideal, "sem muros nem ameias", ainda é possível.

quarta-feira, 26 de outubro de 2022


A ocorrência verificada na madrugada de 11 de outubro, na Rua Prof Machado Vilela, com queda de ramo sobre viaturas estacionadas, causou danos  e conduziu ao abate de duas árvores, uma de grande porte.
Importa relembrar que o município de Braga encomendou, à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), uma avaliação fitossanitária e do risco de fratura de 288 árvores previamente sinalizadas, nas seguintes ruas: R. Prof Machado Vilela, Av 31 de Janeiro, Parque da Ponte, Rua do Cantinho, Av. Central, Campo das Carvalheiras e Largo do Cemitério de Monte Arcos.
Os relatórios da UTAD, relativos aos locais indicados, dizem respeito respeito a 288 árvores, das quais 8 estavam mortas (para retirar) e 31 seriam para abate, 94 para realização de poda de segurança ou arejamento e 4 para tratamento fitossanitário. na Rua Prof Machado Vilela só foram estudadas 59 árvores, das quais 30 foram indicadas para poda (especificada caso a caso), 5 para abate e 24 sem necessidade de intervenção.
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  • Qual a atenção dada a este assunto, pelos partidos políticos e pela Assembleia Municipal?
  • Qual a decisão política do Executivo Municipal?
  •  Quais as medidas preventivas adotadas no terreno pelos serviços municipais?
MInformação adicional:
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