INTERVENÇÃO CÍVICA EM DEFESA DO PATRIMÓNIO

A ASPA criou este blogue em 2012, quando comemorou 35 anos de intervenção cívica.
Em janeiro de 2024 comemorou 47 anos de intervenção.
Numa cidade em que as intervenções livres dos cidadãos foram, durante anos, ignoradas, hostilizadas ou mesmo reprimidas, a ASPA, contra ventos e marés, sempre demonstrou, no terreno, que é verdadeiramente uma instituição de utilidade pública.
Numa época em que poucos perseguem utopias, não queremos descrer da presente e desistir do futuro, porque acreditamos que a cidade ideal, "sem muros nem ameias", ainda é possível.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

CODEP - 40 anos. Um movimento de cidadãos que deu origem à ASPA.

Faz hoje (3 de fevereiro) 40 anos que um grupo de 7 cidadãos bracarenses se reuniu para constituir a COMISSÃO DE DEFESA E ESTUDO DO PATRIMÓNIO (CODEP), "Com  intenção imediata de colaborar em ações que visem salvar os últimos vestígios da Cidade Romana de Braga, ameaçados de desaparecimento total", conforme se afirmava no documento divulgado através da imprensa escrita em 11 de fevereiro de 1976. 
A CODEP esteve na origem da ASPA, fundada um ano depois.
Comunicado da CODEP 
Os 7 cidadãos:
ALVARO CAMEIRA, arquitecto urbanista, Gab. Assessoria e Planeamento, UMinho.

EDUARDO PIRES DE OLIVEIRA, func. Caixas Previdência Braga.

EGÍDIO XAVIER GUIMARÃES, arquivista, técnico do Serviço de Documentação, UMinho.

HENRIQUE BARRETO NUNES, bibliotecário, técnico do Serviço de Documentação, UMinho.

JOÃO RIGAUD DE SOUSA, conservador Museu D. Diogo de Sousa, técnico do Instituto Vinho do Porto.

MANUEL ARTUR NORTON, director do  Serviço de Documentação, UMinho.

MANUEL MENDES ATANÁZIO, professor de História de Arte, UMinho.

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