Finalmente as opções políticas imprescindíveis à salvaguarda e valorização das Sete Fontes, já há muito reivindicadas pela ASPA e pelos Peticionários:
- suspensão do PDM nas Sete Fontes;
- elaboração do Plano de Pormenor e Salvaguarda (conforme definido na Lei do Património).
Falta agora suspender a variante à EN 103 que, no Plano do anterior executivo municipal, atravessava o monumento nacional.
Faltam também as medidas preventivas no terreno, na envolvente das minas e aquedutos, que não podem ser esquecidas. O Complexo das Sete Fontes encontra-se em risco há anos e nada foi feito para resolver a situação!
Os 60 000 € previstos no Plano e Orçamento, para 2014, destinam-se a estas obras?
Quem vai realizar a drenagem da água que escorre da via de acesso ao hospital e do perímetro hospitalar para as Sete Fontes e que já colocou em risco as minas e galerias? A CMB ou a Estradas de Portugal?
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Diário do Minho - 12 Janeiro 2014 |
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