O Salão Egípcio é um entre muitos exemplos de caso adiado, ao longo de anos, pela câmara municipal de Braga!
Não o podemos dissociar da Barbearia Matos, uma vez que o pedido de classificação apresentado pela ASPA, aos dois dizia respeito.
Relembramos que o IPPAR sugeriu a classificação como imóvel de interesse municipal, o que até à data não foi concretizado pela Câmara Municipal de Braga!
Relembramos ainda que a Assembleia Municipal recomendou à CMB a classificação da Barbearia Matos como imóvel de interesse concelhio e o desfecho desse caso é bem conhecido dos bracarenses.
As iniciativas promovidas por Fernando Mendes, Luís Machado e Leonardo Rodrigues têm chamado novamente a atenção para o estado de abandono e degradação a que tem sido sujeito o Salão Egípcio.
Para quem não conhece ainda, recomendamos uma visita à exposição promovida por Fernando Mendes e Luís Machado, que decorre na Biblioteca Lúcio Craveiro até 30 de maio.
Louvamos a iniciativa destes três amigos do património bracarense.
Louvamos também a proposta apresentada pela CDU na Assembleia Municipal de Braga, recomendando a "classificação do Salão Egípcio, sito na Rua do Souto, como imóvel de interesse municipal, com vista à salvaguarda do seu traço arquitectónico e das pinturas murais".
Louvamos ainda, e finalmente, a aprovação da Recomendação pela Assembleia Municipal de Braga.
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