O caso "Parcómetros" permitiu medir a força das redes sociais como meio de divulgação, mas também de debate, sobre problemáticas que a todos interessam. Envolveram a população, mas também políticos, que rapidamente perceberam que há cada vez mais gente disposta a defender o bem comum.
Tivemos o cuidado de pesquisar documentos disponíveis na net, e juntar textos publicados na imprensa local, essenciais para que os bracarenses compreendam a sequência de decisões e impacto que causaram na opinião pública. Entretanto constatam-se avanços e recuos, pontos de vista e, por último, a retificação de documentos, factos que têm surpreendido muitos bracarenses.
Várias questões têm sido colocadas e algumas não foram ainda esclarecidas:
- Por que razão se entrega a exploração de espaço público a privados?
- O contrato estabelecido com a Britalar, para os próximos 15 anos, prevê o direito a indemnização caso uma estratégia de desenvolvimento turístico ou de mobilidade e acessibilidade sustentável implique um outro uso para as ruas?
- Se os parques de estacionamento subterrâneos não estão ocupados a 100%, por que motivo vai ser alargada a área de parcómetros à superfície?
- Qual o parque de estacionamento com ligação por transporte público ao centro, e a custo acessível, de modo a permitir o acesso aos serviços (centro de saúde, escolas, loja do cidadão, correio, serviço de finanças, conservatória, etc) e comércio local, por parte de quem tem poucos recursos económicos?
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Correio do Minho - 8 fev. 2013 |
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Diário do Minho - 9 fev. 2013 |
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Correio do Minho - 11 fev 2013 |
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Diário do Minho - 13 fev. 2013 |
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Correio do Minho - 15 fev. 2013 |
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Diário do Minho -16 fev. 2013 |
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Correio do Minho - 16 fev. 2013 |
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