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Guimarães é estes dias palco do debate científico em torno das cidades e população "desde a cidade antiga até às cidades do futuro", prevendo já, para os próximos anos, "segundo congresso internacional sobre outros temas como sociedade, arte, cultura, política, etc".
Destacamos ideias expressas nesta notícia, a propósito do Congresso e do efeito da Capital Europeia da Cultura no espaço público, a que os bracarenses deviam estar atentos:
- "As artes e a cultura são nucleares, tanto na definição concreta da cidade, como no desenho do seu espaço".
- "Estudar as cidades a partir dos problemas da população, partindo do passado para preparar o futuro".
- "Confronto olhos nos olhos entre o tradicional e o moderno"
- "Tudo num processo democrático que convocou o envolvimento e participação de instituições e cidadãos"
Aos bracarenses mais desatentos aconselhamos vivamente uma visita a Guimarães... pois nada melhor do que ver e sentir uma cidade que melhorou consideravelmente nos últimos anos, valorizando os recursos do passado e perspetivando o futuro.
Guimarães é, a vários níveis, um exemplo para Braga.
Guimarães é, a vários níveis, um exemplo para Braga.
Se o executivo que lidera Braga tivesse assumido uma postura democrática, convocando o envolvimento e a participação de instituições e cidadãos, Braga seria também uma cidade de referência no circuito turístico nacional.
A forma como decorreu a intervenção levada a cabo no âmbito do projeto "A regenerar Braga" é um triste exemplo de não envolvimento das instituições e cidadãos e disso são prova:
- as questões repetidamente levantadas na imprensa local e nas rede sociais, relativamente aos projectos adotados para as praças e ruas;
- as denúncias públicas sobre perda de património;
- os pedidos de esclarecimento sobre o porquê da retirada das lajes de granito antigas e sobre o destino que levaram, bem como a ausência de justificação para a sua substituição por materiais de qualidade duvidosa.
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