O futuro dos monumentos de Braga que se encontram na posse do Estado Português deve ser acautelado, envolvendo os organismos a quem compete a defesa e salvaguarda do património local e nacional. Caso contrário, corre-se o risco de haver perdas irreparáveis para o património bracarense.
Os edifícios privados que integram espaços históricos devem merecer uma reflexão conjunta, em que a autarquia se assuma como mediador, de modo a assegurar a sensibilização dos proprietários, apoiando-os no nobre objetivos de valorizar, enriquecer e desenvolver Braga.
Diário do Minho - 21 março 2016 |
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