As maçãs porta-da-loja, tal como a pêro-de-Coura ou a pipo-de-Basto, são património genético vegetal do Minho. Devem ser preservadas, valorizadas e classificadas com o estatuto que as dignificaria e lhes daria o lugar de destaque que merecem.
Temos a esperança de que a maçã porta-da-loja seja honrada com denominação de origem na região e, associada a outros produtos bracarenses, passe uma imagem positiva do nosso concelho, em Portugal e além-fronteiras.
Para saber mais sobre as variedades regionais do Minho, a ASPA conta com a colaboração de Raúl Rodrigues, engenheiro agrícola e professor de Fruticultura na Escola Superior Agrária de Ponte do Lima, que tem investido na recolha deste património genético vegetal.
Diário do Minho - 9 fevereiro 2015 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário