Constatamos
que as cidades ficam vazias, porque já não são amigáveis, desejando-se que uma
nova paisagem urbana surja, menos consumidora, mas, certamente, muito mais
agradável. Passados os tempos das grandes aventuras, hoje, uma intervenção na
cidade exige compromisso com o lugar, com o contexto e com as pessoas e, ainda,
uma racionalização dos recursos disponíveis, financeiros e materiais. Por isso mesmo, a reabilitação, ao
serviço das cidades sustentáveis, está na ordem do dia.
O
desafio que se coloca atualmente exige de nós a capacidade de recorrer às
nossas próprias referências culturais, reprocessando-as em novos termos.
Para (re)aprender a construir, basta
colocar um pouco do nosso passado ao serviço do nosso futuro!
Diário do Minho - 17 de novembro |
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