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Será que quem habita em Braga dispõe de informação que lhe permita recuar no tempo e imaginar a cidade de um passado mais longínquo? É esse recuo, no tempo, que Francisco Sande Lemos nos proporciona com este texto, em que reune informação que falta à maior parte das pessoas que percorrem as ruas e praças desta cidade histórica.
Será que quem habita em Braga dispõe de informação que lhe permita recuar no tempo e imaginar a cidade de um passado mais longínquo? É esse recuo, no tempo, que Francisco Sande Lemos nos proporciona com este texto, em que reune informação que falta à maior parte das pessoas que percorrem as ruas e praças desta cidade histórica.
Hoje em dia as cidades distinguem-se pela sua genuinidade, pelo legado que souberam preservar e valorizar. Daí que o conhecimento da cidade do passado deva ser o suporte para decisões a tomar no presente, de modo a garantir um futuro sustentável.
Para o Largo Paulo Orósio nunca foi programada nenhuma escavação, apesar de ter sido o local do Forum da urbe. Porquê? A resposta é simples: o Projeto de Bracara Augusta nunca teve um financiamento científico expectável, tanto por parte do poder central como da Autarquia, apesar dos pedidos e insistências nesse sentido. Ampliar
O noticiado projecto de Hotel (previsto para o espaço Quartel) está condicionado pelo parecer do Gabinete de Arqueologia da Câmara Municipal de Braga, que determina sondagens arqueológicas prévias, em resultado das quais o projeto poderá ter que ser substancialmente alterado. O texto desse parecer será divulgado no blogue da ASPA.
Numa cidade histórica, como Braga, importa que a população conheça os espaços que escondem valores arqueológicos, para que compreenda o território e seja capaz de argumentar em sua defesa e divulgação.
Assim, a ASPA entende que se justifica um relatório semanal no website da Câmara Municipal de Braga, logo que os estudos previstos se iniciem, a fim de que a cidade os possa acompanhar.
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