Há quatro anos, tudo
indicava que, em Braga, os anos seguintes seriam diferentes no âmbito da
política relativa ao património histórico, artístico e ambiental. O texto que
publicámos nesta mesma coluna, intitulado “2014”, refletia esperança quanto ao
futuro. A esperança de quem, ao longo de quase quatro décadas, lutou pela
defesa do património.
Qual é o balanço três anos depois, ou seja, em 2017?
Ainda haverá esperança para a Salvaguarda e Valorização do Património?
Ainda haverá esperança para a Salvaguarda e Valorização do Património?
Diário do Minho - 9 jan. 2017 |
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