Uma Feira de Livros é um espaço urbano, de preferência, onde durante um determinado período de tempo se agrupam dezenas de livreiros e editores, instalados em stands com as suas edições ou livros de outros editores, vendendo com descontos mais ou menos apelativos.
Temos aqui, num só texto, duas ações contrárias: uma crítica severa a esse ludíbrio grosseiro de converter uma plataforma digital numa “feira do livro” e um apelo positivo para que essa plataforma se mantenha ativa e disponível para livreiros e editores que dela precisem e assim beneficiando o empreendedorismo cultural e um público disperso pelas várias partidas da terra.
Estamos perante uma ideia boa que pode ser mesmo útil e impactante, mas que pode também reduzir-se ao mais triste e grotesco show-off.
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