INTERVENÇÃO CÍVICA EM DEFESA DO PATRIMÓNIO

A ASPA criou este blogue em 2012, quando comemorou 35 anos de intervenção cívica.
Em janeiro de 2023 comemorou 46 anos de intervenção.
Numa cidade em que as intervenções livres dos cidadãos foram, durante anos, ignoradas, hostilizadas ou mesmo reprimidas, a ASPA, contra ventos e marés, sempre demonstrou, no terreno, que é verdadeiramente uma instituição de utilidade pública.
Numa época em que poucos perseguem utopias, não queremos descrer da presente e desistir do futuro, porque acreditamos que a cidade ideal, "sem muros nem ameias", ainda é possível.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

ENTRE ASPAS - " A descaracterização de uma obra emblemática do arquiteto Fernando Ramalhete"


A sustentabilidade da intervenção no edificado é, hoje em dia, preocupação dos profissionais que traçam a futura imagem urbana das nossas cidades.
Importa clarificar conceitos para que não restem dúvidas sobre o alcance dos termos relativos a intervenção no património.
Reabilitação - Intervenção arquitectónica que tem em vista a conservação do património construído como um todo formal e tecnológico.
Documentos sobre o tema:

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

DISCUSSÃO PÚBLICA DO PDM - alertas e propostas da ASPA e Peticionários

A ASPA participou na discussão pública da proposta de PDM apresentando na CMB:
  • um documento conjunto com os Peticionários, relativamente ao Complexo das Sete Fontes e envolvente; 
  • a proposta de realização de um Plano de Pormenor para o quarteirão degradado definido pelas ruas do Carmo, do Carvalhal, dos Chãos, dos Capelistas, pelo Largo de S. Francisco e pelo Campo da Vinha.  Pelo património arquitetónico que engloba e a complexidade operacional inerente;
  • a criação de uma zona de proteção nonaedificandi e de restrição de todos os usos e ações que interfiram com a “Rodovia de Acesso ao Bom Jesus". Do ponto de vista da regulamentação a atribuir, considera-se que deverá ter-se em vista a complementaridade urbanística e paisagística de todo este espaço com a área candidata a Património da Humanidade e a promoção de novos e adequados parâmetros de qualificação urbana.
A nossa opinião relativamente à área das Sete Fontes:

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

ENTRE ASPAS - "Em defesa das fruteiras regionais"

As maçãs porta-da-loja, tal como a pêro-de-Coura ou a pipo-de-Basto, são património genético vegetal do Minho. Devem ser preservadas, valorizadas e classificadas com o estatuto que as dignificaria e lhes daria o lugar de destaque que merecem. 
Temos a esperança de que a maçã porta-da-loja seja honrada com denominação de origem na região e, associada a outros produtos bracarenses, passe uma imagem positiva do nosso concelho, em Portugal e além-fronteiras.
Diário do Minho - 9 fevereiro 2015
Para saber mais sobre as variedades regionais do Minho, a ASPA conta com a colaboração de Raúl Rodrigues, engenheiro agrícola e professor de Fruticultura na Escola Superior Agrária de Ponte do Lima, que tem investido na recolha deste património genético vegetal.


MACIEIRAS REGIONAIS DO MINHO SÃO PATRIMÓNIO MATERIAL

As maçãs Regionais do Minho começam a ter o destaque que merecem. O Porto Canal fez um reportagem sobre as fruteiras conservadas por Raul Rodrigues, na Escola Superior Agrária de Ponte de Lima. Ver aqui. 


Correio do Minho - 8 setembro 2014
Público - 20 janeiro 2015

Público - 20 janeiro 2015