INTERVENÇÃO CÍVICA EM DEFESA DO PATRIMÓNIO

A ASPA criou este blogue em 2012, quando comemorou 35 anos de intervenção cívica.
Em janeiro de 2023 comemorou 46 anos de intervenção.
Numa cidade em que as intervenções livres dos cidadãos foram, durante anos, ignoradas, hostilizadas ou mesmo reprimidas, a ASPA, contra ventos e marés, sempre demonstrou, no terreno, que é verdadeiramente uma instituição de utilidade pública.
Numa época em que poucos perseguem utopias, não queremos descrer da presente e desistir do futuro, porque acreditamos que a cidade ideal, "sem muros nem ameias", ainda é possível.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

ENTRE ASPAS "Notas sobre um Encontro de Associações de Património"

No Encontro de Associações de Defesa do Património, promovido pelo Pelouro do Património da CMB, a ASPA partilhou um pouco da sua longa história de quase 40 anos. 
A defesa de Bracara Augusta foi o motivo da criação da CODEP, em 1976, um movimento de cidadãos que deu origem à ASPA.
Na balança dos ganhos e perdas foi assinalado o papel da ASPA na preservação da colina da Cividade e de Bracara Augusta, do Mosteiro de Tibães e das Sete Fontes. 
Mas há também derrotas importantes: o parque oriental na Quinta dos Peoes, tantas casas de valor arquitectónico e histórico, o território destroçado por um urbanismo pungente.
A ASPA tem-se regido pela ideia matriz de que a defesa do património se enraíza na preservação da memória...
Diário do Minho (13 jun 2016)


Bracara Augusta - com Lúcio Craveiro e Jorge Alarcão (Março de 1976)

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