José
Moreira foi ilustre editor (nos anos 60 apoiou jovens e então desconhecidos
escritores, como Altino do Tojal, José Manuel Mendes e Vergílio Alberto Vieira)
e livreiro bracarense (Livraria Editora Pax), oficiante de vastas lides, como o
jornalismo (Correio do Minho; Diário do Minho; Notícias do Minho; Minho, semanário,
etc.), a literatura (Mínia, de que foi Director; “José Moreira – 1922-2003”,
que inclui depoimentos de muitas figuras que com ele conviveram; e outras
publicações) e os múltiplos empenhamentos dados às mais diversas colectividades
de Braga (Mocidade Portuguesa; Correio do Minho; Sporting Clube de Braga; ASPA)
e movimentos comunitários, como os Focolares.
O Senhor José Moreira foi sempre incansável na publicação dos Entre Aspas,
sensibilizando os bracarenses para a defesa do património e denunciando
atentados a que todos íamos assistindo. Textos que refletem indignação e
resistência:
“Continua em Braga a “sinistra noite do fachadismo” – 2000.10.02
“Enquanto o camartelo destrói implacável o Palacete...” – 2000.11.13“
“Na cidade sem o meu carro!” – 2001.07.30
"O Parque da Ponte: legenda do abandono imerecido” – 2001.11.05
“Enquanto o camartelo destrói implacável o Palacete...” – 2000.11.13“
“Na cidade sem o meu carro!” – 2001.07.30
"O Parque da Ponte: legenda do abandono imerecido” – 2001.11.05
“Sobre a sala Egípcia do sindicato
dos caixeiros” – 2001.05.07
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