O estudo arqueológico sistemático de subsolo do Centro Histórico de Braga principiou em 1976, em circunstâncias divulgadas em diversos textos.
Em 2021, passadas quase cinco décadas (45
anos), qual é o balanço possível?
Onde se encontra depositada a informação recolhida?
Como está organizada?
Quais as etapas a percorrer para que essa informação esteja acessível e permita o conhecimento sobre o passado de Braga: aos estudantes, a quem vive em Braga e aos turistas que nos visitam?
Para interpretar o presente e preparar um futuro sustentável é essencial que a cidade do presente nos mostre o seu passado e sejamos capazes de identificar as opções que beneficiaram e prejudicaram a imagem urbana de Braga. Para evitar erros no futuro.
A taça representada na imagem é de prata, foi descoberta em escavações no Alto da Cividade, Bracara Augusta. Encontra-se no Museu D. Diogo de Sousa.
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